Maness foi muito feliz ao contextualizar conceitualmente o modelo da biblioteca tradicional frente as inovadoras tecnologias do mundo web 2.0. nos apresentando a nova biblioteca 2.0.
De forma clara, simples e objetiva desperta em nós profissionais da informação e provavelmente provoque nas instituições de ensino uma revisão da carteira disciplinar ao nos fazer imergir num mundo de conceitos WEB (Blogs, Wikis, alimentadores RSS, Taggins, OPAC - Interface personalizada de rede social, referências por chat, entre outras, que existem e estão para ser inventadas), ferramentas tecnológicas, à mão do bibliotecário que pode e deve se reinventar num mercado onde o seu perfil é visto como "guardador e depositário de documentos".
Os bibliotecários ao fazerem uso das novas tecnologias, a partir do conhecimento lógico adquirido, poderão deixar de criar sistemas e serviços para os usuários e passar a habilitar seus usuários a criar seus próprios sistemas e serviços de informação, fazendo do novo usuário da biblioteca 2.0 um colaborador na criação de conteúdos (dados) e (metadados).
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