terça-feira, 30 de junho de 2009

Blogs da Biblioteca da Universidad de Sevilla

Vejam quantos blogs!!!

http://bib.us.es/aprendizaje_investigacion/guias_tutoriales/blogs-ides-idweb.html

Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas, por Jack M. Maness

Maness foi muito feliz ao contextualizar conceitualmente o modelo da biblioteca tradicional frente as inovadoras tecnologias do mundo web 2.0. nos apresentando a nova biblioteca 2.0.

De forma clara, simples e objetiva desperta em nós profissionais da informação e provavelmente provoque nas instituições de ensino uma revisão da carteira disciplinar ao nos fazer imergir num mundo de conceitos WEB (Blogs, Wikis, alimentadores RSS, Taggins, OPAC - Interface personalizada de rede social, referências por chat, entre outras, que existem e estão para ser inventadas), ferramentas tecnológicas, à mão do bibliotecário que pode e deve se reinventar num mercado onde o seu perfil é visto como "guardador e depositário de documentos".

Os bibliotecários ao fazerem uso das novas tecnologias, a partir do conhecimento lógico adquirido, poderão deixar de criar sistemas e serviços para os usuários e passar a habilitar seus usuários a criar seus próprios sistemas e serviços de informação, fazendo do novo usuário da biblioteca 2.0 um colaborador na criação de conteúdos (dados) e (metadados).

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Processos Organizacionais

Não existe um produto ou serviço oferecido por uma empresa sem um processo.
Todas as empresas necessitam maximizar resultados e obter excelência no desempenho de seus negócios.
Não basta ser competente, é necessário ter visão do mercado, saber onde a empresa deve chegar e de que forma quer chegar. As empresas devem certificar-se de que operam com seus processos estabilizados e controlados, obtendo assim resultados positivos. A competência reflete em clientes fiéis e ganho de mercado. A eficiência nos processos é traduzida em produtividade pela utilização dos recursos necessários. Toda mudança é necessária e deve ser bem vinda para otimização dos processos e ter equipes de trabalho preparadas faz parte do diferencial de uma empresa orientada a processos. Para que a empresa tenha claramente suas metas definidas, é necessário estabelecer primeiramente sua missão, visão e valores. A divulgação é primordial para que os colaboradores sintam-se integrantes dos objetivos da empresa. A estratégia da empresa é um desafio que deve motivar as equipes e criar um vínculo de comprometimento entre os colaboradores.
Para que esse vínculo não seja quebrado, é necessário que os processos estejam mapeados, fazendo assim com que as equipes tenham conhecimento de suas responsabilidades, prazos, prioridades e resultado final esperado e principalmente como executá-los. Nesta fase é primordial que sejam identificados todos os processos e sub-processos da empresa.
O mapeamento deve conter as tarefas executadas pelas áreas, como, quando, o que, onde e quem executa. Também deve ser identificado e medido o tempo de cada tarefa. Dessa forma será de conhecimento o custo de cada processo.
Faz parte dessa etapa a documentação que deve ser de conhecimento de todos. Disponibilizada em local acessível e de fácil entendimento. Essa documentação compreende: normas, especificações de padrões de qualidade, manuais de procedimentos, formulários e mapeamentos dos processos, entre outros.O mapeamento dos processos auxilia a tecnologia da informação quando há necessidade de automatizar e integrar processos das diversas áreas. Pois dá uma visão clara de todas as áreas que sofrem influência quando há necessidade de implantação de uma mudança ou melhoria, bem como a sequência e o comportamento que o sistema a ser implantado deve ter.

Isabel Aparecida Regina

O que é Web 2.0?


O termo Web 2.0 foi usado pela primeira vez em Outubro de 2004 pelas empresas O'Reilly Media e MediaLive International como nome de uma série de conferências sobre o tema da internet. Considerada a nova geração da World Wide Web, a Web 2.0 tem como uma das principais características a ampliação da rede de comunicação. O compartilhamento unilateral de informações entre os usuários se tornou potencializada. Tudo se tornou coletivo. A troca e a colaboração de informações entre os internautas ganhou dinamismo com a chegada da Web 2.0. Muitas das funções feitas por softwares, ou seja, instalações de programas, podem ser feitas com a Web 2.0 por ela ser usada como uma plataforma, como conceitua Tim O'Reilly, o precursor do uso do termo Web 2.0.

"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva".
Tim O'Reilly

A web 2.0 é o resultado da tendência apresentada pelo universo digital de ser cada vez mais interativo. O número de sites e serviços que exploram esta tendência têm aumentado e ganhando cada vez mais adeptos a essa nova ferramenta de internet.


http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/web2.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0



Texto enviado por Assuka Saheki

terça-feira, 23 de junho de 2009

Biblioteca na Web 2.0




Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas


A tradução desse artigo do Maness foi muito importante, uma vez que existe poupa literatura na língua portuguesa que trate do assunto Web 2.0 e biblioteca 2.0, embora o artigo original seja de 2006 pouca coisa mudou pelo menos no cenário brasileiro com relação a esse tema. Nós ainda não utilizamos nem o mínimo que essa ferramenta nos proporciona. O internauta brasileiro utiliza as redes sociais que a Web 2.0 proporciona, mas não produz conteúdo outra faceta dessa ferramenta, estamos habituados a consumir apenas.
Maness foi corajoso ao dar uma definição para esse termo Biblioteca 2.0, pois havia e continua havendo muita controvérsia, mas só fato de termos uma definição já nos ajuda a entender e até propor melhoria para a mesma. A interação e colaboração que a Web trouxe para a biblioteca 2.0 são fundamentais para a quebra de paradigmas e oferta de mais e melhores produtos e serviços. Os elementos essenciais da biblioteca 2.0 são: a centralização no usuário, o oferecimento de serviços multimídia, a rica rede social que ela proporciona, tanto sincrônicamente, como assincrônicamente e por fim seu aspecto inovador, esse quadripé é a base para a biblioteca 2.0.
A comunicação instantânea para muitos pertence a Web 1.0, porém só com chegada Web 2.0 a comunidade biblioteconomia começou a usar esse meio de comunicação que facilitou e muito interação entre usuários e o bibliotecário. Agora é muito comum os usuários produzirem conteúdos na internet por meio de comentários em sites, postagem em blogs e também por meio das wikis, um bom exemplo é a Wikipedia.
O artigo explora bastante as redes sociais que segundo o autor é o que torna essa ferramenta tão promissora e amigável. Outro aspecto também discutido nesse artigo é a utilização por algumas bibliotecas do RSS onde os usuários assinam esses alimentadores e com isso conseguem manterem-se atualizados com relação aos serviços, produtos e o próprio acervo da biblioteca.
È interessante que o autor termina seu artigo fazendo menção as políticas que eram seguidas nas bibliotecas no passado, no presente e pode-se dizer no presente hoje, onde antes a preocupação era com a preservação, depois passou a ser com o acesso e agora o princípio é do compartilhamento, onde a biblioteca 2.0 não é sobre buscar e sim sobre encontrar.



MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Inf & Soc., Est., João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 43-51, jan./ abr., 2007.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ontologias e taxonomias

Pessoal,

Leiam um texto sobre ontologia ou taxonomia que estão no programa da disciplina, ou os listados abaixo ou outro texto encontrado. Cada um pode ler um, e levem a versão impressa na aula para uma atividade em sala.

Sobre Ontologia:

MOREIRA, Alexandra; ALVARENGA, Lídia; OLIVEIRA, Alcione de Paiva. O nível do conhecimento e os instrumentos de representação: tesauros e ontologias. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 5, n. 6, dez. 2004, artigo 01.

MOREIRA, Walter. Lexicologia, terminologia, ontologia e representação documentária: estudos de interface por meio de análise de periódicos de Ciência da Informação. Biblios: Revista electrónica de bibliotecología, archivología y museología, ano 8, n. 27, jan.-mar. 2007.

NASCIMENTO, Marta et al. A ontologia na ciência da informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 5, n. 1, 06 ago. 2007.

RAMALHO, Rogério Aparecido Sá; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregorio; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Web semântica: uma investigação sob o olhar da Ciência da Informação. DataGramaZero, Revista de Ciência da Informação, v. 8 , n. 6, dez. 2007, artigo 04. Disponível em: F_I_art.htm>. Acesso em: 20 abr. 2009.

RIOS, Jocelma Almeida. Ontologias: alternativa para a representação do conhecimento explícito organizacional. In Proceedings CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação VI, Salvador, Bahia.

SCHIESSL, José Marcelo. Ontologia: :o termo e a idéia. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação. v. 12, N. 24 (2007).

SILVA, Daniela Lucas da; SOUZA, Renato Rocha; ALMEIDA, Maurício Barcellos. Ontologias e vocabulários controlados: comparação de metodologias para construção. Ciência da Informação, Brasília, v. 37, n. 3, p. 60-75, set./dez. 2008.

Sobre Taxonomia:

Taxonomia e Classificação: o princípio de categorização por Maria Luiza de Almeida Campos e Hagar Espanha Gomes

Recomendações para construção de taxonomia em portais corporativos por Vital, Luciane Paula.

Folksonomia

Brasiliana, de +

Pessoal,

Vejam a Biblioteca Brasiliana USP.

Os documentos são maravilhosos.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Metadados,Web Semântica, Categorização Automática: combinando esforços humanos e computacionais para a descoberta e uso dos recursos da web


Para solucionar problemas de quantidade de informação, qualidade de informação e o livre acesso, a comunidade cientifica buscou e avançou no que diz respeito a combinação de técnicas tradicionais da Ciência da Informação, como indexação e catalogação, com técnicas da Ciência da Computação, como categorização automática, metadados e ontologias tudo isso unindo esforços humanos e computacionais.
Pesquisadores em Ciência da Computação e Ciência da Informação encontram-se frente ao desafio de prover a usuários da web facilidades para descobrir e usar os seus recursos. Este artigo apresenta metadados, Web Semântica e categorização automática como técnicas em que habilidades humanas, como a indexação e a descrição de recursos, são aplicadas de uma forma que máquinas possam estabelecer julgamentos, para melhor ajudar humanos na descoberta e no uso dos recursos da web.
Artigo da revista Em Questão escrito pelo autor Rafael Port da Rocha que trata de assuntos que estão sendo tratados na nossa disciplina. Vale a pena conferir.

Segue o link:

Blog Arquivista 2.0

Vejam o blog do Charlley.

Arquivista 2.0

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Análise de texto - Usabilidade

TERRA, José Cláudio Cyrineu. Usabilidade: conceitos centrais. TerraForum Consultores, São Paulo, ago. 2005. Disponível em: < http://www.terraforum.com.br/sites/terraforum/Biblioteca/libdoc00000132v003Usabilidade-%20conceitos%20centrais.pdf>. Acesso em:10 jun. 2009.



O Dr. José Claudio Terra conceitua a usabilidade para intranets e portais corporativos. Aponta a importância de pensar no usuário final quando se faz a estruturação de um site, o sistema deve ser amigável, de fácil acesso, prático e estruturado de forma lógica com conteúdos relevantes para o usuário.

“ É integrar perfeitamente conteúdo, design, serviços e interatividade buscando a experiência do usuário final”. TERRA, 2005.

O autor cita algumas características que considera importante para uma boa usabilidade.



* Clara definição e design para atender diferentes públicos – conhecer o
púbico-alvo;
* Navegação lógica e intuitiva – Atender as diferentes demandas de públicos na estruturação de um site;
* Busca eficiente – Ter regras que facilitem a recuperação das informações, trazer resultados relevantes com rapidez;
* Manutenção adequada de conteúdo – atualização freqüente dos conteúdos;
* Textos adequados para Web – textos claros, concisos e objetivos;
* Bons mapas- facilidade de navegação das áreas temáticas;

Os profissionais que trabalham com a construção de sites precisam focar no usuário e saber suas as reais necessidades de informação, criar ambientes que facilitem a recuperação dos dados com rapidez e eficiência.



segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mediações digitais




Mediações digitais - texto da Lista de discussão do Professor Aldo Barreto




Em recente estudo exploratório, mas realizado com dados experimentais em um grupo controlado de observação, intuimos que:
a) A mediação da informação para geração do conhecimento se relaciona qualitativamente com o formato em que a informação está inscrita; A percepção da informação difere de acordo com cada formato; A assimilação da informação que pode gerar conhecimento se processa de maneira diferente quando o receptor interage com um documento em formato linear ou quando o documento está em formato digital, tipo hipertexto com links para outros documentos.

b) A percepção da informação digital gera conhecimento diferenciado, mais elaborado e de melhor qualidade considerando a abrangência, a riqueza de conteúdo, a atualização e os detalhes temáticos. A percepção digital acontece via um fluxo de pensamento divergente, onde os meandros da consciência se orientam para uma associação conceitual aberta mas que é referenciada à aventura individual e simbólica de cada receptor. Suas vivências, suas projeções futuras e suas condições de individualidade.Objetivos bem definidos norteiam todo o pensamento subseqüente na estruturação de uma área. Orientam sua pesquisa, o seu ensino, delimitam suas fronteiras, às inter-relações com outras disciplinas e o seu núcleo temático. Neste momento, devido a uma interação de tecnologia intensa a informação, suas ações e praticas, redefine continuamente a prioridade de seus objetivos. A base teórica corre atrás das práticas mutantes tentando explicar os novos posicionamentos.

Desde 1990 as tecnologias da informação estão definitivamente inseridas no contexto dos atos de informação. Quando falamos da interiorização da informação nos limitamos a trocas simbólicas entre seres humanos e em conteúdos depositados em estoques institucionalizados.A recepção positiva da informação sempre foi a finalização de um processo de aceitação que transcende o seu uso ou manuseio, um ato de apropriação é uma percepção que atravessa visceralmente o sujeito na afetividade de uma conexão bem realizada. Este é o destino final do fenômeno da informação ao criar condições modificadoras e inovadoras no indivíduo e em sua vivência. Fluxos apropriados pela consciência em um processo que se realiza na sua subjetividade.
A celebração da solidão individual está ampliada pelas facilidades de acesso às memórias eletrônicas e o receptor não aceita mais percorrer os caminhos mapeados por universos temáticos particularizados por uma ideologia linear do texto. Há que se articular um comportamento novo e remarcar os limites da abrangência da área de informação considerando a nova visão de produção, distribuição e consumo de narrativas digitais.
O propósito da ciência da informação é o de conhecer e fazer acontecer o delicado fenômeno de percepção da informação pela consciência do indivíduo; percepção que, se adequada, conduz ao conhecimento do significado nela contido.
A essência do fenômeno é esta sua intencionalidade. Uma mensagem de informação deve ser direcionada, arbitrária e contingente para atingir o seu destino; e produz sempre tensão quando da interatuação nos dois espaços: o do gerador e o do receptor da informação para onde o conhecimento se destina.Nos momentos de passagem a informação tem sua particularidade mais bela, pois transcende ali a solidão fundamental da consciência do receptor, quando um pensamento criador se faz conhecimento pela mediação apropriada. Esta é a qualidade e a característica contida na mediação da informação, que por isto é sempre rara e surpreendente no seu conseguimento.
Neste processo de transferência os eventos se relacionam às pessoas que se comunicam entre si. Todo ato de conhecimento está associado ao conteúdo significante de uma informação. O processo em si representa uma cerimônia com ritos próprios; uma passagem simbolicamente mediada que acontece na consciência do indivíduo que interioriza saber pela percepção dos conteúdos dos enunciados.
Tanto o emissor quanto o receptor da informação, vivem em uma ambiência privada e o entendimento da coisa é trabalhado em uma cerimônia de criação e interiorização. Só a informação explicita, inscrita e formatada transita por uma mediação pela escrita. Uma escrita é formada pelas inscrições que uma linguagem fixou em um determinado e suporte; uma agregação que compõe um todo significante.
A escrita pode estar em um formato linear ou digital. A escritura digital é externa à linguagem convencional, pois agrega outros sentidos ao entendimento e não se prende a condição de uma escrita de enunciação continua. Na escrita intertextual uma palavra pode levar a mil imagens.Convivemos, cada vez mais intensamente, com esta escrita a aberta.
As possibilidades da apreensão digital vêm da sedução da viagem por espaços de narrativas linkadas; a escritura digital traz um novo modelo para a percepção pela escrita e o para imaginário pela leitura.As bases de inscrição das narrativas foram virtualizadas. Estamos convivendo com um novo padrão de percepção da dos conteúdos e presenciando momentos fascinantes na transformação dos padrões de transmissão e entendimento das narrativas.O deciframento, pode ainda ir de signo a signo, mais o signo se espacializou e sua agregação exige cada vez mais um adiamento da significação, pois o entendimento se dispersou por muitos espaços.
Os canais físicos de transferência digital são diferentes em estrutura e velocidade e a interatuação necessária para manter em contato emissor e receptor opera na dimensão das sensações espaciais do imaginário.
No espaço cibernético o significante explodiu em novas paisagens de uma imaginação conectada.O imaginário no meio eletrônico adia o significado dos enunciados até que se percorram todos os caminhos das conexões.
Palavras e sentidos têm na condição digital um caminho de significantes libertados da relação biunívoca. Uma possibilidade do imaginário de ir além de uma única representação para um signo atribuído.
A concepção nunca é imediata e total em um arranjo digital, pois esta diferida pela soma do que se quer agregar ao perceber.Como serão as pessoas de amanhã em um mundo em que a leitura e a escrita se torna se torna cada vez mais digital?
Como será a mediação e a cognição que atribui conhecimento em uma ambiente de conteúdos que se comunicam potencialmente em uma realidade de convivência sem presença. Em uma realidade onde existimos metaforicamente linkados a outros e a transferência de significados incorpora um hardware, um software e um letramento específico como condição de nossa percepção.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Como usar o RSS

Apresentação explicando com usar o RSS do blog da disciplina.